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Cigarro: vilão recuperado?

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h33 - Publicado em 4 jul 2009, 22h00

Execrado pelos naturalistas e politicamente corretos, acusado de assassinato – dados do governo britânico mostram que ele ajudou a matar mais de 68 000 ingleses só em 1991 –, nunca se poderia esperar que surgiria alguma palavra de misericórdia para redimir o cigarro. Mas foi o que aconteceu: diversos pesquisadores afirmam que os fumantes apresentam menos casos de Mal de Parkinson e Mal de Alzheimer, duas doenças degenerativos do cérebro. É possível que a nicotina ofereça alguma proteção contra toxinas do ambiente, que se acredita desencadear o Mal de Parkinson. Existem estudos mostrando que os fumantes têm chances 50% menores de desenvolver essa moléstia.
Já o americano Peter Whitehouse, diretor do Centro de Alzheimer, em Ohio, acha que, nesse caso, “as evidências sugerem que há algo na nicotina que previne a morte das células do cérebro”. A explicação poderia estar nos receptores de um neurotransmissor chamado acetilcolina, que podem ser estimulados pela nicotina e que se esgotam em pacientes dessa doença. Alguns trabalhos da década de 80 indicaram que quem fuma tem risco 70% menor de adquirir o Mal de Alzheimer. No entanto, a polêmica corre solta entre os cientista. Afinal, ninguém quer ser flagrado promovendo o cigarro, tanto que gigantes da indústria farmacêutica como as empresas Marion Merrell Dow e Ciba-Geigy disseram não ter nenhum interesse em pesquisar a nicotina.

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