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Febre amarela volta a atacar SP; veja quem deve se vacinar

Novos casos da doença levaram o governo a liberar a vacinação para todo o Estado. Saiba quem pode, e quem não pode, ser imunizado

Por Revista Saúde
Atualizado em 11 jan 2018, 16h38 - Publicado em 11 jan 2018, 16h37
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  • No último domingo, 8 de janeiro, a morte de um homem de 69 anos morador de Guarulhos contabilizou o terceiro óbito por febre amarela no estado de São Paulo nos últimos dias. Apesar de todos os casos terem passado pelo município de Mairiporã, que fica a cerca de 40 quilômetros da capital paulista, o governo optou por liberar a vacinação para todo o Estado.

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    A medida serve para evitar a propagação dessa infecção perigosa. Agora, crianças a partir dos 9 meses de idade e adultos até 60 anos podem ir aos postos buscar a imunização contra a febre amarela. Atenção: a vacina não é contraindicada para pessoas mais velhas, mas exige uma orientação médica. Isso porque ela possui um risco mínimo de causar efeitos colaterais graves.

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    E quem não pode receber as picadas? Salvo outra indicação do médico, gestantes e mulheres que estão amamentando crianças com menos de 6 meses, alérgicos ao ovo, pessoas com imunidade baixa (portadores de HIV, por exemplo), transplantados ou pacientes submetidos à quimioterapia ou radioterapia.

    Além da vacinação, convém passar repelente e adotar outras medidas que evitam a picada do mosquito. Atualmente, há registro apenas de transmissão pelos mosquitos Sabethes e Haemagogus, que levam o vírus da febre amarela do macaco para o ser humano. Mas é possível que o Aedes aegypti pique um indivíduo infectado e transmita a doença – seria a chamada urbanização da febre amarela, o que não ocorrre há décadas no Brasil.

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    Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma única dose da vacina já garante proteção contra a febre amarela para o resto da vida. Com isso, o Brasil mudou recentemente sua antiga antiga política, que era recomendar a vacinação a cada dez anos para grupos de risco. Hoje, preconiza-se apenas uma picada.

    Conteúdo originalmente publicado em SAÚDE

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