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Medicina esportiva: Se correr o bicho pega

Fabíola Ietto Ver um jogador de futebol morrendo levou boa parte dos brasileiros para uma consulta no cardiologista. E de lá direto para o teste ergométrico. O que eles não sabem é que morre mais gente correndo em esteiras que fazendo exercícios físicos. Estudos americanos mostram que para cada 10 mil testes realizados ocorre uma […]

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Atualizado em 31 out 2016, 18h39 - Publicado em 9 dez 2004, 22h00
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  • Fabíola Ietto

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    Ver um jogador de futebol morrendo levou boa parte dos brasileiros para uma consulta no cardiologista. E de lá direto para o teste ergométrico. O que eles não sabem é que morre mais gente correndo em esteiras que fazendo exercícios físicos. Estudos americanos mostram que para cada 10 mil testes realizados ocorre uma morte. Para o mesmo número de esportistas, o índice de morte em atividade é de 0,075.

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    A explicação está na dinâmica do exame, explica Tales de Carvalho, especialista em medicina esportiva da Universidade do Estado de Santa Catarina. Para enxergar problemas cardiovasculares, o teste ergométrico leva o corpo ao limite. Já o exercício é monitorado pelo bem-estar do atleta. É o fôlego (ou a falta dele) o termômetro para a interrupção da atividade.

    Se você planeja usar esses dados para convencer a patroa que não deve fazer esportes, esqueça. Também existem números provando que morre mais gente dormindo do que se exercitando – talvez ela mande você correr à noite. “É melhor uma atividade do que nenhuma. E o teste ergométrico é pré-requisito para qualquer esportista com mais de 35 anos”, diz Tales. Ou seja: mais perigoso que exercícios e testes físicos é fazer nada no sofá.

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