O nado, que gregos e romanos consideravam atividade de treinamento militar, está registrado em um hieroglifo de 2 500 anos a.C. Mas foi o Japão o primeiro país a dar caráter esportivo à natação. Em 1900, a modalidade olímpica experimentou uma revolução nas competições com a introdução do estilo livre.
LIVRE
Movimento giratório rápido de braços. No arranque final, uma rotação de braço corresponde a seis batidas ritmadas de pernas. Na velocidade média, será dada uma braçada para cada três batidas de pernas.
COSTAS
No aguardo da saída, o nadador fica de costas, com os braços encolhidos retendo o corpo, e pés na parede da piscina. Após a largada deve permanecer submerso por 15 metros. Na chegada, pode tocar a borda com qualquer uma das mãos.
PEITO
Os braços se movem no sentido do peito até a superfície da água. Então, eles abrem até atrás sob a superfície para impulsionar o nadador. As pernas se distendem e se contraem no mesmo ritmo. A borda da piscina deve ser tocada com as duas mãos a cada virada.
BORBOLETA
É o estilo mais exigente. O movimento giratório dos braços em paralelo é combinado em ritmo com a batida de pernas. Na chegada, o nadador deve tocar a parede com as duas mãos.
A LARGADA
É decisiva para um bom resultado nas provas de alta velocidade (sprint). Quando o juiz anuncia “aos seus lugares!”, os nadadores dirigem-se ao bloco de saída e ficam curvados. Devem permanecer imóveis até o disparo. Se alguém saltar antes, todo esse procedimento é retomado.
Os nadadores que eventualmente provocarem uma segunda saída são desqualificados, mesmo que não tenham sido responsáveis pela primeira “queimada”.
AS VIRADAS
O nadador dá uma cambalhota na água e gira o corpo, retomando a velocidade pela impulsão das pernas.
Gira ao mesmo tempo em que inverte a direção do corpo. Submerso, as pernas em contato com a parede da piscina o impulsionam.
O nadador é obrigado a tocar com uma das mão na borda da piscina, enquanto já se vira para o lado oposto. As pernas dão a impulsão contra a parede.
A PISCINA
É dividida em oito raias e tem profundidade mínima de 2 metros. Temperatura da água: entre 26 e 27 graus. As linhas com anéis plásticos que dividem as raias anulam em parte as ondas causadas pelo movimento dos atletas. No fim de cada raia, uma placa sensível registra eletronicamente o tempo de cada nadador. O árbitro dá o sinal de saída e coordena os juízes.