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Oxigênio extra não ganha jogo

Pesquisa revela que mesmo recebendo oxigênio puro, nos intervalos das competições, os atletas não conseguem melhorar seu desempenho, pois a capacidade do organismo em absorver o gás é limitada.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h38 - Publicado em 31 out 1989, 22h00

É cada vez mais freqüente nos Estados Unidos um atleta receber oxigênio puro nos intervalos das competições, na esperança de recuperar-se rapidamente da fadiga. Pura perda de tempo descobriram os médicos. Eles pediram aos integrantes de um time de futebol que se exercitassem até a exaustão. Depois, metade do time recebeu oxigênio puro durante quatro minutos, enquanto a outra metade aspirou pela mascara o próprio ar ambiente. Analisando em uns e outros a freqüência cardíaca e as taxas sanguíneas de ácido lático – o sinal químico dos músculos cansados -, os pesquisadores verificaram que não havia nenhuma diferença.

“A capacidade de absorver o gás limita no organismo, daí não adianta receber doses extras”, explica o fisiologista gaucho Eduardo De Rose do Comitê Olímpico Internacional. Segundo ele, os americanos reeditaram um modismo dos anos 50, quando os vestiários de estádios como o Maracanã foram equipados com balões de oxigênio puro. Mais tarde, foram desativados ao se perceber que os jogadores se recuperavam da mesma maneira simplesmente caminhando em volta do campo.

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