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Por água abaixo

Embarque nas corredeiras mais radicais do planeta atrás do título de campeão mundial de rafting.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h09 - Publicado em 9 dez 2004, 22h00
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  • Rafael Kenski

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    Cascata monstro

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    O desafio de descer corredeiras em botes de borracha se popularizou nos Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. Desde então, o rafting – como passou a se chamar o esporte – ganhou cerca de 25 milhões de adeptos em todo o mundo. Os melhores entre eles se reúnem todo ano no Camel White Water Challenge. Em 2001, o palco do torneio foram as águas violentas do rio Zambezi, na fronteira entre Zâmbia e Zimbábue, no continente africano

    Maratona molhada

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    Dezesseis equipes masculinas e quatro femininas representaram seus países na competição deste ano. Durante cinco dias, elas enfrentaram as corredeiras em quatro diferentes modalidades. Este é o início da mais importante delas – a raft downriver – em que os botes largam simultaneamente, disputando uma corrida de 9 quilômetros

    Aventura em sincronia

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    Cada time se compõe de seis pessoas, equipadas com remos, capacetes e coletes salva-vidas. Além de força física, elas precisam de toda coordenação para sincronizar as remadas e evitar que o barco desvie do caminho. A prova mais difícil é o raft slalom, em que os competidores têm de navegar por 1 quilômetro, superando barreiras e obstáculos sem esbarrar neles

    De dois em dois

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    Esta modalidade é a raft sprint. Dois barcos disputam uma corrida de cerca de 1 quilômetro e a equipe vencedora se classifica para a fase seguinte das eliminatórias. O time brasileiro, apesar de ter feito um bom tempo, acabou eliminado logo na primeira rodada pela equipe da Eslovênia, campeã da modalidade. No final, a primeira colocação do Camel White Water Challenge ficou com a Austrália – o Brasil terminou em décimo-segundo lugar

    Graus do perigo

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    Os praticantes de rafting classificam as corredeiras de acordo com seu grau de dificuldade, em uma escala que vai de 1 (apenas água corrente com ondas) a 6 (praticamente impossível de atravessar). O rio Zambezi ganhou sua fama ao apresentar, ao longo de vários quilômetros, corredeiras de classe 4 e 5. Um desafio extra são os crocodilos e os hipopótamos que habitam os raros trechos calmos

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    A canoa virou

    Emborcar o bote é o acidente mais comum nas competições de rafting. Quando isso acontece, a equipe precisa desvirá-lo em poucos segundos. Um dos atletas, com o auxílio de uma fita presa a seu lado, se atira em um movimento pendular e endireita o bote imediatamente, enquanto o resto da equipe pula para dentro o mais rápido possível

    Bônus visual

    A poucos metros acima do local da competição vêem-se as cataratas Vitória, que estão entre as maiores do mundo, com quedas d’água de até 108 metros de altura, estendendo-se por 1 700 metros. Elas são uma das principais atrações turísticas da região, junto com os elefantes e as girafas que habitam suas margens

    No rio africano, os crocodilos são um desafio à parte

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    Quedas d´água monumentais dão um show extra

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