O primeiro número indica a pressão com que o sangue é bombeado do coração para o resto do corpo. O segundo refere-se à pressão com que ele retorna para dentro do órgão, fazendo o caminho inverso. Como aprendemos na escola, esses dois movimentos complementares do coração são chamados tecnicamente de sístole (contração) e diástole (dilatação) – daí, os dois números que medem a pressão serem denominados pressão sistólica (ou pressão máxima) e pressão diastólica (ou pressão mínima).
No caso, os números 12 e 8 correspondem, respectivamente, a 120 e 80 milímetros de mercúrio aferidos no manguito, aquela bombinha utilizada para medir a pressão arterial. Essa pressão precisa ser forte o suficiente para alcançar a circulação periférica, mas não a ponto de lesar os vasos sangüíneos. “Para maiores de 18 anos, o ideal é justamente essa medida, de, no máximo, 12 por 8”, afirma o cardiologista Décio Mion Júnior, da USP, também chefe da Unidade de Hipertensão do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Especialistas assinam documento de Senciência em Crustáceos, que afirma que esses animais sentem dor
O mito confortável das múltiplas inteligências
Seu nome está no ranking? Saiba como explorar a nova plataforma Nomes do Brasil
Infográfico: em qual mês nascem mais pessoas no Brasil?







