Três. A primeira foi durante a Segunda Guerra Mundial, quando estava em poder da Itália (campeã em 1934 e 1938). O cartola italiano Ottorino Barassi escondeu a relíquia de ouro maciço numa caixa de sapatos para evitar que fosse confiscada e derretida em nome do esforço de guerra de Mussolini. Só depois da guerra Barassi revelou o paradeiro do troféu. O segundo sumiço foi em 1966, quando a taça, entregue pelo Brasil à Inglaterra antes da disputa do Mundial, desapareceu em Londres. A Scotland Yard procurou-a em vão até que um vira-lata chamado Pickles, fazendo jus à raça dos vira-latas, a encontrou numa lata de lixo na capital britânica.
O terceiro, e infelizmente definitivo, desaparecimento, é coisa nossa. Propriedade perpétua do Brasil desde a conquista do Tri em 1970, a Jules Rimet foi roubada, em dezembro de 1983, da sede da CBF, na Rua da Alfândega, Centro do Rio. Presos, os ladrões confessaram que a obra de Abel Lafleur havia sido derretida. A CBF encomendou a fabricação de uma réplica em ouro maciço, com base em fotografias e em outras réplicas que já existiam. E é tudo o que nos resta hoje.
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