Em duas experiências*, ratos de laboratório receberam transfusões de sangue – que havia sido colhido de camundongos mais jovens.
O efeito foi surpreendente: os animais velhos passaram a se sair melhor em testes de memória e aprendizado (nos quais o rato tem de descobrir como atravessar um labirinto e se lembrar do caminho).
Isso acontece porque o sangue dos animais jovens é rico numa proteína chamada GDF11, que aumenta a circulação e o suprimento de oxigênio ao cérebro.
Essa proteína também está presente em humanos, mas declina com a idade. Os cientistas acreditam que repô-la possa ajudar no tratamento de doenças degenerativas, como Alzheimer.
Fonte: Young blood reverses- age-related impairments in cognitive function and syneptic plasticity in mice, Saul A Villeda e outros, Universidade Stanford.