Estudo encomendado pela empresa americana Pfizer, fabricante do medicamento, foi incapaz de registrar qualquer efeito sobre as mulheres que o tomaram. A médica americana Rosemary Basson, da Universidade da Columbia Britânica, responsável pela pesquisa, ainda não perdeu a esperança. Diz, apenas, que é mais complicado estudar a sexualidade feminina do que a masculina.