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Como funcionam as corridas individuais paralímpicas

As provas de 100, 200, 400, 800, 1.500 e 5.000m rasos são adaptadas para 7 diferentes tipos de deficiência

Por Felipe Germano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 mar 2024, 11h33 - Publicado em 8 set 2016, 19h00

Card Corridas individuais

COMO FUNCIONAM AS PARALIMPÍADAS
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As corridas individuais das Paralimpíadas se dividem em 12 modalidades: 100 metros rasos (feminino e masculino), 200m rasos (feminino e masculino), 400m rasos (feminino e masculino), 800m rasos (feminino e masculino), 1.500m rasos (feminino e masculino) e 5.000m rasos (feminino e masculino).

Competem nas provas atletas com as mais diferentes deficiências – divididos entre si para que as provas tenham o mesmo grau de dificuldade para todos os participantes. Competem no atletismo paralímpico atletas com paralisia cerebral – sejam cadeirantes (100m masculino e feminino, 400m feminino, 800 masculino e feminino), ou não (100m masculino e feminino, 200m masculino e feminino, 400m masculino e feminino, 800m masculino e 1.500m masculino), competidores com deficiência intelectual (400m masculino e feminino, 1.500, masculino e feminino), amputados nos membros inferiores  – e que correm com o auxílio de prótese (100m masculino e feminino, 200m masculino e feminino, 400m masculino e feminino), amputados nos membros superiores (100m masculino e feminino, 200m feminino, 400m masculino e feminino, 1.500 masculino),  Cadeirantes devido à poliomielite, amputações ou lesões na medula (100m masculino e feminino, 400m masculino e feminino, 800m masculino e feminino, 1.500m masculino e feminino, 5.000 masculino e feminino) e deficientes visuais – que podem, ou não, precisar de guias que enxergam correndo ao seu lado – (100m masculino e feminino, 200m masculino e feminino, 400m masculino e feminino, 1.500m masculino e feminino, 5.000 masculino)

Há um debate na comunidade cientifica que tem como protagonistas as próteses de fibra de carbono utilizadas nas paralimpíadas. Alguns estudos clamam que o material de construção das próteses favorece os atletas, quando se pensa em um confronto deles com competidores regulares – fato que já aconteceu, em 2012 Oscar Pistorius competiu tanto nas paralimpíadas quanto nas Olimpíadas. Os atletas paralímpicos, por outro lado, negam e também usam estudos ao seu favor.

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