O químico americano Lloyd Smith, da Universidade de Wisconsin, desenvolveu uma nova técnica para construir um chip que usa DNA em vez de circuitos de silício. Ele grudou algumas moléculas em uma placa de ouro e usou o instrumento para resolver uma conta. A tecnologia economiza memória. Enquanto os computadores tradicionais só entendem zero e um, o computador de DNA trabalha com quatro símbolos – zero, um, dois e três. Para você ter uma idéia, o número 8 para um PC se escreve 1000, ocupando quatro lugares na memória. O de DNA escreve o 8 como 20, usando só dois algarismos.
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