(Rodrigo Santos Souza, Nova Iguaçu, RJ)
Primeiro, a urna tem de ser habilitada antes de cada voto pelo mesário, que digita em seu terminal o número do título do eleitor. Depois que este selecionou o candidato e confirmou sua opção, ela fica registrada em três memórias inseridas na urna: um disquete e dois flash cards (um interno e outro externo). Caso falte energia, o aparelho conta com uma bateria de 12 horas de duração. Para evitar fraudes, disquetes e cartões são codificados, o que os impede de serem lidos em um computador comum.
“É só na central de contagem que um software desenvolvido exclusivamente pelo Tribunal Superior Eleitoral decodifica e coloca o resultado na somatória geral”, afirma Paulo César Camarão, secretário de informática do TSE. “Além disso, todas as pessoas que lidam com o terminal ou trabalham na central de totalização possuem senhas para acessar os dados.” Urnas extraviadas são anuladas. Se um disquete quebrar ou sumir, é só voltar à urna e gravar um novo, já que está tudo guardado nas outras duas memórias.
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