A empresa Fujitsu e o Institut of Electronic Science da Universidade Hokkaido, em Sapporo, divulgaram, com exclusividade para a revista francesa Sciences et Avenir, estar desenvolvendo um computador comandado unicamente pelo pensamento. A primeira etapa já estaria vencida, pois, segundo os pesquisadores, a engenhoca seria capaz de reconhecer um “a” pensado por um homem. A vogal produziria um potencial negativo de -4,25 microvolts, captado por eletrodos que ligam o cérebro ao computador. Cerca de 600 medidas eletroencefalográficas foram feitas com várias pessoas. Em todos os casos, este potencial foi observado. A notícia foi acolhida com desconfiança por cientistas ocidentais. Para o neurofisiologista Bernard Renault, chefe de pesquisas do Centro Nacional de Pesquisas Científicas francês, “um potencial elétrico sempre será detectado, mas até hoje não existe máquina capaz de fazer a diferença entre um “a” e um “b”, sentencia. “Nosso conhecimento sobre o processo de pensamento humano não nos permite dizer que todas as pessoas pensam um ‘a’ ou um ‘b’ da mesma forma.”
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