Conheça um RPG contra a depressão e o “brechó” do Facebook
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Felipe van Deursen
Profissão: tradutor de games
O mercado de games no Brasil vai crescer muito nos próximos anos, segundo um recente estudo. E, com isso, há novas oportunidades de trabalho, como a de tradutor de jogos. Para os fãs, é uma mão na roda: ficar por dentro dos grandes lançamentos antes de todo mundo. E ainda ter um salário de até R$ 6,5 mil.
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Ingresso por tuítes
Os livetweeters, como são chamadas em inglês as pessoas que tuítam sem parar algo que estejam presenciando, começam a ser reconhecidos. Pois é, narradores de Twitter, após anos perturbando os não-adeptos da prática, agora têm vantagens. Eles podem entrar de graça em um teatro de Rhode Island, EUA. A ideia é atrair um público mais jovem, que não paga para entrar na casa desde que tuíte a respeito dos espetáculos durante a apresentação.
Brechó do Face
Quem curte fotos velhas, pagadoras de mico, no Facebook? O aplicativo sueco You’ll Never Wear That Again (“você nunca vestirá isso de novo”, em inglês) usa isso para estimular a doação de roupas. Ele rastreia todas as fotos marcadas com você e posta na sua página, perguntando se pretende vestir aquilo novamente. Se decidir não usar mais, o app dá o caminho das pedras para doar.
RPG contra a depressão
A Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, desenvolveu uma aventura 3D chamada Sparx, voltada a jovens vítimas de depressão. A ideia é relacionar as missões do jogo a dilemas e problemas da vida. Os primeiros testes com usuários deram resultados promissores, com queda nos níveis de ansiedade.