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Esquadrilha maluca

Os aviões normais, como os que você pega no aeroporto, têm mais ou menos a mesma cara desde a década de 50. Um sucesso, mas os engenheiros da aviação parecem achar pouco. esse time já botou no ar tudo que seja capaz de subir. muitos são projetos da 2ª guerra. Outros parecem delírios. Mas uma […]

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Atualizado em 31 out 2016, 18h37 - Publicado em 30 abr 2004, 22h00
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  • Os aviões normais, como os que você pega no aeroporto, têm mais ou menos a mesma cara desde a década de 50. Um sucesso, mas os engenheiros da aviação parecem achar pouco. esse time já botou no ar tudo que seja capaz de subir. muitos são projetos da 2ª guerra. Outros parecem delírios. Mas uma coisa é certa: eles voaram. pela atenção, obrigado.

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    Discos voadores

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    O suave vôo das panquecas

    Vought V173 – EUA, 1943

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    Não um disco, mas uma “panqueca voadora” – assim ficou conhecido o V173. Foi feito para aumentar a área interna e transformar a superfície exterior numa asa. Em porta-aviões, ele dispensaria catapultas e ganchos

    Lee Richard – Inglaterra, 1911

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    Quando a aviação ainda era feita em casa, Lee Richard surpreendeu. Com esse anel imenso, o teco-teco podia decolar devagar e com pouco espaço. Dispensando as pistas de decolagem, todos poderiam ter na garagem seu Ford voador

    Torpedo

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    De bruços, o tranco é menor

    Berlin B9 – Alemanha, 1943

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    O piloto de bruços podia suportar maior aceleração, essencial para os projetos de aviões ultra-rápidos que os alemães tinham em mente. Mais: o avião se tornava um alvo menor e o piloto tinha uma visão privilegiada

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    Wee Bee – EUA, 1948

    Era um desafio e tanto pilotar esse ultraleve de menos de 100 kg, no qual o intrépido voador tinha que ficar agarrado para não cair. É um dos menores já construídos

    Parasitas

    Idéias da aviação-carrapato

    Mistel 1 – Alemanha, 1944

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    O camicase alemão foi também um caso de reciclagem: o avião maior, sem piloto e tornado bomba voadora, era um modelo já obsoleto

    Zveno 1 – União Soviética, 1931

    Caças pendurados aproveitavam a autonomia de vôo desse porta-aviões aéreo. Os russos só não conseguiram fazer os pequenos retornarem à “nave-mãe”

    Quatro asas

    Uma atrás da outra

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    Arsenal 10c 2 – França, 1941

    Trocar a cauda do avião por mais duas asas torna-o mais seguro, pois traz mais sustentação. O Arsenal-Delanne 10C 2 poderia ter feito história na 2ª Guerra, caso a França não acabasse invadida pela Alemanha

    Proteus – EUA, 1998

    O elegante Proteus, desenhado para vôos de grande altitude, é forte concorrente a se tornar o primeiro aviãoprivado a realizar um vôo suborbital

    Decolagem vertica

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    Pista de pouso para quê?

    Bell X-22 – EUA, 1966

    Decola verticalmente, com as hélices apontadas para o chão. Depois elas giram e impulsionam o bicho para a frente. O revolucionário X-22 alcançou 507 km/h e inspirou projetos do transporte do futuro

    BA349-A Natter – Alemanha, 1944

    Tinha propulsão a foguete, decolava de uma plataforma vertical e tinha 24 mísseis no bico furado. Não houve tempo de usá-lo na 2ª Guerra

    Tortos

    Beleza não é fundamental

    Blohm & Voss 141 – Alemanha, 1938

    O BV 141 tinha só uma aba na cauda e a cabine numa asa. E voava bem: o giro da hélice cria uma tendência a virar para a esquerda, aqui compensada pela assimetria

    Nasa AD-1 – EUA, 1979

    O AD-1 decola como um avião normal. Mas, conforme aumenta a velocidade, sua única asa gira até 60 graus para diminuir a resistência do ar

    Gêmeos

    Um é pouco, dois é bom

    Heinkel He111Z – Alemanha, 1942

    Dois Heinkel foram unidos pelas asas (esq.) para arrancar o pesado Me 321 (dir.) do solo. Só serviu para isso mesmo, já que era difícil equilibrar as cargas dos dois compartimentos

    XP82 Twin Mustang – EUA, 1944

    Dois caças P-51 emendados formavam o Twin. Isso para que os pilotos pudessem se revezar e dormir nas missões de escolta aos bombardeiros de longa distância

    Gigantes

    Aqui estão os Titanics aéreos

    Spruce goose – Eua, 1947

    Desenvolvido para substituir navios de carga. Todo em madeira e com 98 metros de asas, voou apenas 1,5 km. É até hoje o maior avião construído

    Me 321 gigant – Alemanha, 1941

    Com 55 metros de envergadura, o Me 321 podia levar um tanque, 100 soldados ou 27 toneladas de qualquer coisa. Sem motor para fazer ruído, foi usado na 2ª Guerra para ataques-surpresa

    Dornier do-x – Alemanha, 1929

    Para cruzar o Atlântico regularmente, o Do-X tinha cabines de luxo para 150 passageiros. Mesmo com 12 hélices, não era capaz de subir o suficiente para viagens intercontinentais

    Fontes:

    Koen Van der Kerckhove https://www.users.skynet.be/nestofdragons

    Guilherme Perdomo https://www.ipmssaopaulo.com.br

    Insígnias da 2ª guerra

    URSS

    A estrela representa os cinco continentes onde o comunismo iria triunfar

    Itália

    Símbolo policial romano, o fascio littorio traz três varas de madeira e três machados. Foi adotado pelo fascismo italiano

    Inglaterra

    Para não confundir com a cruz alemã, trocou a bandeira pelo círculo dos franceses, invertendo a ordem das cores

    Japão

    O hinomaru traz a cor vermelha da juventude e representa a eternidade do Sol, que nasce todo dia

    Brasil

    Em 1937, era um símbolo circular, em verde, amarelo e azul. Na 2ª Guerra foi trocado pela estrela das armas nacionais

    Alemanha

    Os pilotos queriam herdar a bravura dos Cavaleiros Teutônicos, cruzados alemães do século 11 que usavam essa cruz

    EUA

    Para diferenciar do Japão, a bola vermelha ficou azul e ganhou faixas laterais. O vermelho voltou nas faixas em 1947

    PT-VOA – Matrícula

    As letras não têm significado especial, além da identificação. No Brasil, são cinco letras começadas por “P”. Nos EUA, é um “N” mais cinco números

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