Última representante da geração de mídias analógicas, a fita cassete já está com seu fim decretado. Depois do CD, que acabou com o LP, e do DVD, que ameaça a fita de videocassete, agora é a vez de o MiniDisc, ou MD, que pode ser regravado quantas vezes você quiser, destronar as velhas fitas magnéticas. Apesar de também poder gravar dados, espera-se que o MD seja usado principalmente para som. Sua grande vantagem sobre a fita é a qualidade. A perda na gravação a partir de um CD é imperceptível ao ouvido humano. Outra diferença é o tamanho bem menor (veja o infográfico ao lado). Se quiser usá-lo, porém, você terá que trocar de aparelho. A Sony e outras empresas menores colocaram o produto nos mercados japonês e americano por um preço alto, mas que prometem diminuir logo. Ao Brasil deve chegar nos próximos meses.
Preços: cerca de 20 reais cada disco e cerca de 1 200 reais o gravador
Sony: 011 5507 2101
Música compacta
Veja ao lado um MiniDisc em tamanho natural e as diferenças em relação à fita cassete.
Por dentro, é semelhante a um CD, principalmente por causa do brilho e da capacidade de compressão de dados
Por fora, parece um disquete comum
MiniDisc
Dimensões: 7 centímetros por 6,75 centímetros
Espessura: 0,5 centímetro
Capacidade: 75 minutos de música ou 140 MB de dados
Preço: em média 20 reais a unidade
Fita magnética
Dimensões: 10 centímetros por 6,5 centímetros
Espessura: 1,2 centímetro
Capacidade: até 120 minutos de música e não grava dados
Preço: de 6 a 20 reais a unidade