Após as lâmpadas fluorescentes compactas, que duram cercas de sete anos, outra invenção tenta desbancar as lâmpadas comuns fadadas à queima em pouco mais de um ano de vida (quando acesas 4 horas por dia). A empresa American Electric Power acaba de lançar a lâmpada de radiofreqüência, com vida útil de quatorze anos, se acesa quatro horas por noite. Em lugar de um filamento incandescente – a parte que invariavelmente se estraga nas lâmpadas tradicionais -, ela Isa um microgerador de sinais de rádio de alta freqüência.
Esses sinais excitam uma mistura de gases que emite um tipo de luz fora do espectro de visão do olho humano. Ela é transformada em luz visível por uma camada de fósforo depositada por todo o bulbo. Além de durar quase quinze vezes mais, a lâmpada de radiofrequência consome menos de um terço de energia gasta por uma lâmpada comum. A desvantagem, por enquanto, é o preço: 15 dólares, suficiente para comprar 20 das velhas e boas lâmpadas incandescentes.