Não é um cérebro, é uma supernova
Veja abaixo a violência de uma supernova, explosão de uma estrela gigante, numa simulação por computador construída pelo astrônomo Adam S. Burrows, da Univesidade do Arizona.
O que sobrou da explosão está na área preta. É uma estrela de nêutrons, feita de partículas subatômicas e, portanto, extremamente densa.
As setas indicam as direções em que viaja o material da estrela ejetado pela explosão. Seu poder equivale a 100 000 trilhões de trilhões de megatons de dinamite por segundo.
As manchas amarelas e avermelhadas mostram o percurso de bolhas de gases quentes, que viajam a velocidade superior a 15 000 quilômetros por segundo.