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O brilho (ainda) oculto do Sol

Testes feitos na Itália estão tentando descobrir a intensidade da luz e do brilho do Sol.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h50 - Publicado em 31 jul 1992, 22h00

A idéia de que o Sol se apagou é menos absurda do que parece. Para brilhar, o Sol transforma hidrogênio em hélio, os dois átomos mais simples da natureza, por meio de uma reação nuclear que gera dois resíduos extremamente abundantes. O primeiro resíduo é a luz cuja existência não se questiona. O segundo, no entanto, é uma partícula subatômica de nome neutrino que há vinte anos ilude físicos e astrônomos. A ultima tentativa de captá-la foi feita pelo Gallex, um grande detector construído sob os Montes Apeninos na Itália. Registraram-se apenas 62% das partículas esperadas, Como não se duvida da existência dos neutrinos, pois há cinqüenta anos são observados em reações nucleares, já houve quem imaginasse defeitos variados no motor nuclear do Sol. Seu brilho, de fato, só seria afetado um milhão de anos após uma pane eventual – a única diferença perceptível seria uma queda no fluxo de neutrinos. Mas já não se pensa assim. O mais provável é que os detectores, até hoje, captassem apenas uma parte das partículas, por exemplo, as de maior energia, o primeiro teste do Gallex ampliou as contagens de 30% para 60% dos neutrinos previstos. Mas ainda não se sabe onde se escondem 40% deles.

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