Niki Passath, um austríaco de 25 anos, desenvolveu um robô que tatua (em humanos) imagens desenhadas num palmtop. Freddy, este é o nome dele, foi apresentado ao mundo numa feira em Viena. Pessath rabiscava formas estranhas na pequena tela e a máquina fazia o resto. Durante o evento, alguns infelizes tiveram seus corpos marcados com típicos garranchos infantis. No País de Gales, um grupo de cientistas que se dedica a fazer pesquisas sobre genética, pensou que podia contar com uma ajuda extra – e montou um robô que… é cientista. O “colega” foi programado pela equipe de Ross D. King para formular teorias e propor experimentos com o mínimo de ajuda humana. A comunidade científica local chiou, porque o robô exclui o improviso de seu cardápio de opções – e todos sabem que muitas das descobertas científicas nasceram justamente de conclusões surgidas “por acaso”. Mais comuns são os computadores e robôs que sabem jogar. Maya é especialista em jogo da velha. Montado pela dupla de engenheiros Milan Stojanovic e Darko Stefanovic nos Estados Unidos, ele se utiliza de feixes de DNA e enzimas para saber se deve jogar com um círculo ou um “xis” – e, segundo seus criadores, nunca perde. Parece que o próximo desafio é ensinar Maya a jogar damas.