Sorrisos trancafiados, alegria compartilhada e covinhas forçadas.
Um estudo comparou o nível de felicidade de pessoas com e sem filhos no longo prazo. E o resultado não é dos melhores para os pais
E nem é preciso fazer muito: segundo um novo estudo, só de olhar para alguém desejando que seja feliz já tem efeito sobre seu bem-estar emocional.
Benin foi o que mais subiu no ranking. E a Venezuela, a que mais caiu. O top ten, porém, continua invicto.
E pior: ainda nos faz interpretar qualquer sensação ruim como fracasso.
De acordo com um novo estudo, a felicidade feminina tende a subir a partir dos 85 anos — e a masculina, a descer.
Os noticiários são cheios de "novos estudos" apontando a época certa para isso ou aquilo.
Afinal, não só de pão vive o homem.