Evento aconteceu há 7 bilhões de anos e gerou uma singularidade raríssima de porte intermediário, com 142 vezes a massa do Sol.
É a colisão mais exótica já detectada pelo LIGO: ninguém sabe se o objeto engolido é um buraco negro muito pequeno ou uma estrela de nêutrons muito grande.
Ele é leve demais para os parâmetros tradicionais – e só pode se encontrado por uma técnica de "caça" inovadora.
Ondas gravitacionais emitidas pelo evento são extremamente importantes para a ciência — e tudo indica que os observatórios Ligo e Virgo acabaram de detectá-las.
Vimos gigantes vizinhos de novos ângulos. Descobrimos novos Sistemas Solares (com potencial de vida!). E inauguramos uma nova era da astronomia
O Supernovas te lembra das notícias mais impactantes de ciência de 2017
A descoberta inaugura uma nova era da astronomia, agora com "trilha sonora" acompanhando as incríveis imagens do Universo
O prêmio foi para o time que descobriu as ondas gravitacionais, um fenômeno que Einstein previu, mas que jurava que jamais encontraríamos. Ele estava errado
Perdeu as notícias de ciência da semana? O Supernovas te deixa por dentro do que aconteceu
É a 1º vez que as ondas gravitacionais geradas por um fenômeno assim são pegas por 3 detectores aqui na Terra – o que melhora muito a precisão da observação
Dois buracos negros se fundiram a 3 bilhões de anos-luz da Terra. É a terceira vez que as ondas criadas por um abalo desse porte alcançam o observatório
Talvez a vida dos buracos negros seja como a Idade Média: só membros de famílias seletas podem se unir e ter filhos
Detectadas novamente nesta semana, as ondas gravitacionais são uma outra forma de luz, que estamos aprendendo a enxergar.