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Sexo no laboratório

Cientistas do mundo inteiro estão trabalhando duro para entender melhor a libido humana. São milhões de dólares gastos para descobrir o que ajuda e o que atrapalha o prazer sexual. Veja o que alguns estudos vêm indicando.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h54 - Publicado em 31 jul 2008, 22h00
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  • Marcelo Bortoloti

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    O QUE AJUDA?

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    Leite materno

    Substâncias no cheiro do leite materno aumentam em 24% o desejo sexual das mulheres. Para descobrir isso, cientistas da Universidade de Chicago, EUA, colocaram uma pequena almofada no sutiã de mães de recém-nascidos e, depois, expuseram um grupo de 90 mulheres à substância.

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    Suor

    Cientistas da Universidade da Pensilvânia, EUA, colheram suor da axila de homens há 4 semanas sem desodorante. Aplicaram abaixo do nariz de 18 mulheres, que disseram ter ficado relaxadas e alegres. É que o suor tem feromônios, substâncias que animais usam para atrair fêmeas.

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    Museu

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    Quem admira obras de arte é pelo menos 3 vezes mais sexualmente ativo do que quem foge dos museus, disse uma pesquisa do Instituto de Psicologia Analítica de Roma com casais entre 25 e 30 anos. O segredo estaria em uma maior “cumplicidade erótica” entre os casais.

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    Doce

    Nutricionistas americanos descobriram que o açúcar eleva a produção de estrogênio, que é um dos hormônios sexuais femininos. Já nos homens, o açúcar pode diminuir a potência sexual.

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    O QUE ATRAPALHA?

    Trabalho

    Mulheres que trabalham fazem menos sexo, segundo mostrou uma pesquisa do Instituto Kinsey, EUA, com 853 mulheres. O relatório diz que na década de 1950 as mulheres tinham mais tempo livre e faziam sexo com mais freqüência do que hoje.

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    Telefone

    Parece brincadeira, mas 14% das pessoas param de fazer sexo para atender a chamadas no celular. A revelação foi de um estudo da agência de publicidade Proximity Worldwide,com 3 mil pessoas no mundo todo. Os índices mais altos estão na Alemanha e na Espanha.

    Casamento

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    Não só a rotina, mas também a biologia age contra os casais. Uma pesquisa da Universidade de Pisa, Itália, apontou que a substância neurotrofina, que provoca o desejo, é abundante no sangue durante o início da relação, mas diminui ao fim de dois anos.

    Televisão

    Uma pesquisa da psicóloga italiana Serenella Salomoni com 523 casais indicou que TV no quarto reduz pela metade a freqüência de relações. Quem não tinha TV ali disse fazer sexo 8 vezes por mês. Já quem tinha ficava em apenas 4.

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