O americano Graig Burrier, de 29 anos, foi condenado na última quarta-feira (8) a voltar a cumprir sua pena em regime fechado após promotores o acusarem de se aproximar de mulheres por 10 anos e tentar tocar seus umbigos.
Burrier cumpria condicional desde 2012, quando admitiu a culpa em uma denúncia de assédio sexual. No caso, a promotoria diz que Graig fez com que uma mulher o deixasse tocar seu umbigo para permitir que ela fizesse parte de uma fraternidade: “Ele não vem sendo bem sucedido em sua condicional. Ele foi para a prisão e lhe deram soltura judicial”.
O conselheiro-chefe da promotoria local, Brad Gessner, citou o fato de que, em julho, Burrier havia cometido outro delito. “Ele tentou tocar o umbigo de uma mulher numa ciclovia”. De acordo com o relatório da polícia, no incidente, que ocorreu no parque Silver Springs, em Stow, Ohio, o criminoso se aproximou da vítima e disse que estava abrindo uma fraternidade, e precisava que ela respondesse algumas perguntas.
Após o questionário, Burrier pediu se poderia tocar o umbigo da entrevistada. Ao perguntar o que aconteceria se ela negasse, o americano respondeu que ele pediria a outra pessoa. Então, ela levantou um pouco a camisa e permitiu o contato. “A vítima afirma que o criminoso ficou de joelhos e usou seu dedo indicador para circular o umbigo e apertá-lo. Ao ser perguntado quanto tempo mais seria necessário, ele respondeu que trinta segundos seriam suficientes”, aponta o relatório.
A promotoria pede para que Burrier seja impedido de frequentar parques sozinho e que sua entrada nos campi da Universidade de Kent e da Universidade of Akron seja proibido. A defesa afirma que ele possui autismo e que deveria ir para uma clínica. A sentença deve sair em fevereiro do ano que vem.
Com WHNTNews