Sim, dois.
O primeiro é a Etiópia, que derrotou uma tentativa de invasão italiana em 1896 na Batalha de Adowa – e permaneceu independente ao longo de todo o cruel período de ocupação europeia no continente, que atingiu seu auge no final do século 19 e se desfacelou após a 2ª Guerra (Angola, por exemplo, só declarou independência de Portugal em 1975).
Quando Mussolini assumiu a Itália, quis vingar o fracasso anterior e conseguiu ocupar o país militarmente por alguns anos, entre 1936 e 1941. Mas essa anexação acabou não evoluindo para a povoação e a exploração sistemática de recursos naturais que configuram uma colônia: com o começo da 2ª Guerra, os etíopes expulsaram os italianos com uma mãozinha dos aliados.
O outro exemplo é a Libéria, fundada por ex-escravizados dos EUA que voltaram para o continente de seus ancestrais. O país declarou independência em 1847 e conseguiu passar incólume pela era do imperialismo, muito por conta da sua proximidade com o país americano.
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