É possível, mas é raro.
Não tem nada a ver, aliás, com tesão reprimido. O perigo está nas alterações fisiológicas durante o ato sexual.
O coração pode duplicar o número de batidas por minuto, para suprir o corpo com mais energia, que se espalha para o corpo estocada no oxigênio do sangue. A pressão arterial sobe no corpo inteiro (em umas regiões mais do que outras 😉 ) e o pulmão também faz hora extra.
Com o aumento da pressão arterial e das frequências cardíaca e respiratória, quem já não tem o sistema circulatório muito saudável pode sofrer. Existe o risco de agravamento de doenças cardíacas, por exemplo. Isso vale, aliás, para homens e mulheres – independente de quem você é ou com quem você transa.
Felizmente, os níveis de mortalidade sexual são baixos. As chances de morrer assim são de apenas 2% – menores do que bater as botas durante uma caminhada, por exemplo.
Se sexo fosse muito mortal, seria bem mais difícil dar continuidade à espécie. Por outro lado, ler obituários se tornaria uma experiência muito mais interessante.