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Por que o volume de muitas TVs e rádios antigas ia até o 63?

Parece um número quebrado, mas não é. Pelo menos, não para cérebros de silício.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 dez 2024, 12h50 - Publicado em 29 nov 2024, 10h00

O 63 pode parecer um número quebrado para você, um membro da espécie Homo sapiens. Nós esperamos que todo botão de volume seja um gradiente de zero a dez (ou cem), porque temos dez dedos nas mãos e estamos acostumados a contar tudo em dezenas ou dúzias.

Acontece que máquinas como as TVs entendem o mundo em código binário. Em binário, só existem zeros e uns, e os números redondos acabam sendo as potências de dois. 2 vira 10, 4 (que é 22) vira 100, 8 (que é 23) vira 1000, 16 (que é 24) vira 10000, 32 (que é 25) vira 1000000 e 64 (que é 26) vira 10000000.

Se o volume da televisão é controlado por 6 bits, temos 26 possibilidades de volume diferentes, e 26 é igual a 64, ou 10000000 em binário. Um desses slots fica reservado para o volume zero (o mute) e sobram 63. Bingo. E note: se você encontrar algo com volume que vai até o 31, a explicação é a mesma.

Pergunta de @renanhedonista, via Instagram.

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