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Quando virou costume andar com a carteira?

Com o papel moeda, veio a necessidade de um item que não amassasse as notas

Por Luiza Lopes
31 out 2025, 12h00

No século 19. Antes disso, a maior parte do dinheiro circulava em moedas, que eram guardadas em saquinhos de couro presos ao corpo. O formato de carteira plana e dobrável, que conhecemos hoje, se popularizou à medida que o papel-moeda se espalhou pelo Ocidente.

Embora a China já usasse notas no século 11, a Europa só adotou o sistema séculos depois. A primeira instituição europeia a emitir cédulas foi o Banco de Estocolmo, na Suécia, em 1661. Aos poucos, veio a necessidade de um acessório que coubesse no bolso das roupas sem amassar as notas.

Com o surgimento dos cartões de pagamento, nos anos 1950, as carteiras passaram a ter novos compartimentos exclusivos. O tamanho e o formato dos cartões de identidade foram padronizados internacionalmente nos anos 1980 pela ISO/IEC 7810, o que facilitou a inclusão deles nesses mesmos compartimentos.

No Brasil, a transição foi lenta. O Banco do Brasil lançou os primeiros bilhetes nacionais em 1810, mas as notas circularam de forma restrita por muito tempo. Só com a urbanização, a modernização do sistema bancário e a criação de documentos padronizados – como o RG, em 1939, e o CPF, em 1968 – a carteira virou parte indispensável da rotina.

Agora, com a habilitação digital, cartões virtuais e Pix disponíveis no celular, é possível que a carteira se aposente em breve.

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Pergunta de Pedro Zuben, Rio Claro (SP)

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