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8 vídeos que marcaram o ano de 2016

Bowie, Chernobyl, Fidel, Brexit, Olimpíada, garrafa d'água, Pokemon - e uma imitação muito engraçada

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 dez 2016, 18h37 - Publicado em 21 dez 2016, 15h52

Eles tiveram muitos acessos, mas não são os vídeos mais vistos de 2016. Representam momentos históricos de um ano idem – mas de um jeito diferente, com tempo mais lento e olhar mais distante que o do noticiário puro. Não contam ao pé da letra toda a história de 2016; procuram sua essência. Vamos lá:

 

Despedida no YouTube  

Logo no começo de 2016, em 7 de janeiro, o cantor inglês David Bowie publicou o clipe de Lazarus, em cuja letra diz: “Look up here, I’m in heaven”. Poucas horas depois, o mundo foi informado da morte dele. Nunca um artista havia se despedido de maneira tão pública – e tão chocante.

 

O fim de Chernobyl

Este ano, três décadas após explodir e cobrir a Europa com poeira radioativa, Chernobyl finalmente deixou de ser um problema. Graças ao New Safe Confinement, um domo de aço que custou US$ 2,3 bilhões. Foi construído a 180m da usina, para não expor os operários à radiação, e empurrado sobre trilhos para cobrir (e selar) o reator 4 de Chernobyl.

 

O jogo da garrafa

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Todo ano tem sua mania boba – e irresistível. Neste, foi a brincadeirinha de jogar uma garrafa de água para ver se ela cai em pé. Tudo começou neste vídeo, que teve 44 milhões de visualizações e inspirou incontáveis imitações pelo mundo.

 

A era Pokémon

Pokémon Go murchou com a mesma intensidade que se inflou. Hoje, olhando em retrospecto, parece óbvio que as pessoas iriam acabar perdendo o interesse nele. Mas, no auge de seu sucesso, o game proporcionou cenas impressionantes. Como esta, registrada em Nova York, em que centenas de pessoas reagem à aparição de um monstrinho do jogo.

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A abertura da Rio 2016

As obras não iriam ficar prontas. Os problemas de infraestrutura e organização fariam o país dar um vexame global. O Brasil sofreria ataques terroristas. Ia dar tudo errado na Olimpíada. Foi o contrário – e o mundo se encantou. Nada representa melhor isso do que a inesquecível cerimônia de abertura, no Maracanã. Ilustrou o que dá certo, e sintetizou o que dá errado (com suas vaias à classe política), no Brasil.

 

Brexit: o dia seguinte

O Reino Unido decidiu, pelo voto popular, que vai sair da União Europeia. Em Londres, não foi assim: 59,9% das pessoas queriam permanecer na UE. Gravado na manhã seguinte ao referendo, este vídeo mostra a desolação dos londrinos, com a perplexidade de quem achava que aquilo jamais iria acontecer (obs: o vídeo tem legendas em inglês. Para ativá-las, clique no botão “legenda”).

 

Donald Trump no SNL

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A eleição de Donald Trump foi uma grande surpresa para boa parte dos EUA, incluindo a mídia e os analistas políticos. Podiam ter prestado mais atenção à paródia feita pelo ator Alec Baldwin no programa Saturday Night Live. Porque, além de ser muito engraçada, ela desnuda a essência de Trump: a política como entretenimento. Trump não gostou e foi ao Twitter reclamar da gozação – cujos melhores trechos, no vídeo acima, começam em 2:55 e 4:20 (obs: o vídeo tem legendas em inglês. Para ativá-las, clique no botão “legenda”).

 

O fim de Fidel

Em Miami, festa e batucada. Em Havana, silêncio sepulcral. Em Madri, protestos contra e a favor. Indiferença em Pequim – e homenagens em Moscou. Gravado pelo jornal inglês Telegraph, este vídeo mostra as reações de pessoas em várias partes do mundo horas após a morte de Fidel Castro. Não poderiam ser mais diferentes. E, justamente pelos contrastes, mais interessantes também.

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