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A pé e com o celular: o app ideal para curtir as trilhas do Rio

A tecnologia dá uma ajudinha para melhorar a experiência dos amantes de caminhadas ecológicas

Por Abril Branded Content
Atualizado em 17 nov 2017, 16h23 - Publicado em 9 nov 2017, 18h50

Uma trilha de 180 quilômetros percorre montanhas cobertas por Mata Atlântica, quedas íngremes de cachoeiras, açudes e praias pouco exploradas. E o acesso a ela é mais simples do que parece. A Transcarioca cruza a movimentada metrópole do Rio de Janeiro por um percurso da Barra da Guaratiba, na Zona Oeste, ao Morro da Urca, na Zona Sul. Além de bem próxima ao centro urbano, hoje ela conta com um aplicativo que facilita ainda mais a experiência com a natureza. Explorar as trilhas da cidade é uma maneira de reconectar com cada paisagem do Rio de Janeiro, como propõe o projeto #hellocidades, da Motorola.

São 25 trechos com diferentes paisagens que passam por seis unidades de conservação da cidade. A fisioterapeuta Luciana Nogueira, de 45 anos, já conheceu boa parte desses percursos graças à facilidade tecnológica. “Faço trilha há muitos anos no Rio e costumava ir aos trechos mais comuns, como Pedra da Gávea, Morro da Urca, Floresta da Tijuca, que costumavam ser mais sinalizados”, conta Nogueira. “Com o aplicativo, passei a ir a lugares menos conhecidos.”

Ela chegou a indicar o aplicativo a dois amigos holandeses que estavam de passagem pelo Rio. “Eu não pude acompanhá-los na trilha, então baixei o app no celular deles e disse, ‘não tem erro’. É simples e intuitivo. Conseguiram se entender e voltaram bem”, diz Nogueira.

Trilha é boa oportunidade para enxergar outros ângulos do Rio (Luciana Nogueira/Acervo pessoal/Divulgação)

O aplicativo oferece, entre outras coisas, mapa, nível de dificuldade, distância, tempo aproximado e os locais de parada obrigatória para fotos ou um respiro. Como a Transcarioca está bem próxima à cidade, o acesso à internet é um luxo extra, que poucas trilhas costumam ter Brasil afora. “Mais de 50% do percurso, para ser conservador, tem boa conexão. E também é possível usar o aplicativo offline”, explica Adriano Melo, coordenador de projetos da ONG Conservação Internacional (CI), que patrocinou a plataforma digital.

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O app também transformou o andarilho num guardião da mata. Pela ferramenta, qualquer um pode reportar ocorrências, com localização e fotos, desde uma árvore obstruindo a trilha a problemas de segurança. E quem testou, está gostando da experiência. “Sempre tento contribuir com algo para acrescentar à trilha”, diz a consultora de Recursos Humanos, Tania Cavalcanti, de 57 anos, outra andarilha carioca. “Já informei sobre uma árvore dificultando a passagem no Morro da Cocanha e tirei fotos de umas aranhas diferentes, bonitas, que vi na Grota Funda, porque achei seria útil a um biólogo.”

Esta colaboração faz parte da própria concepção do projeto da Transcarioca. A ideia de cruzar o Rio de norte a sul por suas áreas naturais vem de pelo menos duas décadas, mas só a mobilização popular que finalmente a tirou do papel. “Os governos das três esferas por onde passam as unidades de conservação fazem parte da implantação da trilha, mas foi graças ao movimento de voluntários que isto realmente decolou”, explica Adriano Melo.

O trecho Cabungui x Rio da Prata da Transcarioca está no Parque Estadual da Pedra Branca (Rafael Duarte/Divulgação)

Cada trecho é “adotado” por uma organização civil, que, junto a voluntários e à direção de cada parque, se responsabiliza por sua conservação. Mutirões de limpeza e manejo são organizados periodicamente. “Só um trabalho colaborativo faria isto acontecer, e acontece mesmo. É um movimento bonito e dedicado. As pessoas estão lá todo final de semana para cuidar das trilhas”, acrescenta Melo.

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Anderson Luís Ribeiro é um guia de turismo acostumado com a geografia acidentada e as espécies de plantas e animais da paisagem carioca. Há anos trabalha levando interessados a cantos desconhecidos da região e hoje, através da sua operadora de turismo Avec Trilhas, adota o trecho 13, entre a Cova da Onça e o Portão da Floresta da Tijuca, de 5,4 quilômetros. “Eu já mantinha um contato direto por telefone com voluntários que passavam pela trilha. Com o aplicativo, qualquer pessoa pode fazer uma ocorrência. Por isso a ideia é estimular o uso da ferramenta na Transcarioca”, afirma.

Cuidado extra

Por conta do alto número de assaltos, o trecho entre o Corcovado e o Parque Lage não está recomendado a usuários, alerta Adriano Melo. Os conflitos armados na Favela da Rocinha também têm aumentado a insegurança em trechos dentro da Floresta da Tijuca. É bom ficar de olho.

Como baixar

O aplicativo Trilha Transcarioca está disponível para diferentes sistemas operacionais. Antes de começar a usar, é importante fazer o login. Só assim é possível usar a ferramenta do guardião.

Agora você já está pronto para por o pé na estrada. Ou, melhor, na trilha! Curta as melhores paisagens na sua próxima caminhada perto da natureza, compartilhe sua experiência nas redes sociais com a hashtag #hellocidades e acesse o hub hellomoto.com.br para se conectar ao Rio de Janeiro.

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