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Por que jogamos moedas em poços?

Acreditava-se que cada poço era protegido por um espírito ou divindade e que jogar moedas para eles garantiria água abundante por todo o ano.

Por Ivy Farias e Renate Krieger
Atualizado em 9 ago 2017, 16h24 - Publicado em 31 dez 2005, 22h00

O costume vem da Grécia antiga, uma região seca onde os poços de água eram fundamentais para a sobrevivência. Os homens da época acreditavam que cada poço era protegido por um espírito ou divindade e que jogar moedas para eles garantiria água abundante por todo o ano. “Os poços também estavam associados à sorte e à fertilidade, pois é a água que faz a vida crescer no solo”, diz Renato Sabbatini, presidente da Sociedade Brasileira de Céticos e Racionalistas e professor de medicina da Unicamp.

Com o tempo, o costume se espalhou e tornou-se tão popular que a fonte mais procurada do mundo, a Fontana di Trevi, em Roma, acabou se tornando um verdadeiro poço de dinheiro. De tempos em tempos, a prefeitura recolhe moedas jogadas por turistas do mundo inteiro e doa parte dessa grana para a Caritas, organização católica de assistência social. O restante vai para os cofres municipais.

No Brasil, o espelho d’água do palácio da Alvorada, em Brasília, é o alvo mais comum das moedas de turistas. O recolhimento periódico mostra que a maioria tem valor baixo (R$ 0,05) ou já está fora de circulação. As poucas estrangeiras são de países da América do Sul. O dinheiro não é usado, mas guardado dentro do próprio palácio.


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