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Por que o ministério que cuida da economia se chama “da fazenda”?

É um traço de português arcaico entre os brasileiros contemporâneos

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h48 - Publicado em 28 abr 2011, 22h00

Juliana Elias

Tudo bem que um terço do nosso PIB vem do campo, mas daí a chamar toda a economia de “fazenda” é demais, não? O que em outros países recebeu o nome de “Ministério da Economia” (nome usado durante o governo Collor) ou simplesmente “Tesouro”, como nos EUA, por aqui ficou sendo “da Fazenda” mesmo.

O termo talvez não soasse tão destoante num Brasil em começo de século 19 – quando dom João 6º fugiu para cá, reformulou a colônia e fundou o órgão. “‘Fazenda’ era uma palavra do português arcaico, usada para designar coisas como riqueza, renda, dinheiro”, explica Rubens Ricupero, coordenador da Faculdade de Economia da FAAP e também ex-ministro da Fazenda.

Passados dois séculos, muita coisa mudou no ministério. A atividade central, no entanto continua basicamente a mesma: pegar todo o dinheiro que o governo ganha e decidir a melhor forma de gastá-lo.
Detalhe: o nome “Fazenda” ficou só no Brasil mesmo. Em Portugal, a instituição passou por uma reforma geral ainda em 1910 e foi rebatizada de “Finanças”.

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