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“Homem de Ferro 3” e o novo CD dos Strokes

Confira essas e outras dicas de cultura

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h52 - Publicado em 2 jul 2013, 22h00
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  • Ana Prado, Elaine Guerini, Karin Hueck

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    1. A volta de Tony Stark
    No terceiro filme da sequência de Homem de Ferro, Robert Downey Jr. retoma o papel de Tony Stark com o mesmo sarcasmo irresistível que consagrou o personagem. Enquanto o primeiro filme desvendou a sua origem e o segundo resgatou os fantasmas familiares, agora o herói passa por um processo de amadurecimento, embora o seu ego continue mais inflado do que nunca (leia mais sobre isso na página 32). É essa vaidade que faz Stark desafiar – e levar um sopapo – seu inimigo Mandarim (Ben Kingsley). Totalmente destruído, o herói se recolhe em um rancho no interior dos EUA, onde conhece o menino Harley, de apenas 11 anos, que vai ajudá-lo a reconstruir sua armadura – e controlar seu narcisismo.

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    Homem de Ferro 3, 26 de abril nos cinemas

    2. Uma família da pesada
    Antes da 1ª Guerra Mundial, as três maiores potências europeias estavam nas mãos de uma só família: Jorge 5º, da Grã-Bretanha, era primo de Nicolau 2º, o último czar da Rússia – e os dois eram primos de Guilherme 2º, Kaiser alemão. Culpa dos casamentos arranjados pela rainha inglesa Vitória, que acreditava que os laços reais assegurariam a paz na Europa. Não deu muito certo, como sabemos. O russo foi executado pelos bolcheviques, o alemão virou regente de fachada e o inglês, embora não tenha sido destronado, temeu pelo seu posto por anos. Usando as cartas trocadas entre os primos, o livro relata os últimos anos da Europa dinástica.

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    Os Três Imperadores, Miranda Carter, Objetiva, 632 páginas, R$ 58

    3. Que país é esse?
    No começo dos anos 80, o cenário musical brasileiro era desanimador: a jovem guarda havia desaparecido, Raul Seixas e Jorge Ben já não criavam como antes e uma das maiores bandas de rock do Brasil, os Mutantes, resolveu partir para uma pegada experimental demais. Nesse contexto, o Circo Voador, no Rio, surgiu e se tornou o berço do rock da década. Foi lá que jovens começaram a frequentar shows e a testemunhar o nascimento de bandas como Paralamas, Titãs, Blitz e RPM. Neste relançamento turbinado, o jornalista Ricardo Alexandre conta o nascimento dessa cena.

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    Dias de luta: O rock e o Brasil dos anos 80, Ricardo Alexandre, Editora DBA, 400 páginas

    4. Hay Que Endurecer
    Mesmo conhecendo a trajetória política de Karl Marx, a biógrafa Mary Gabriel nunca havia pensado nele como uma pessoa real. Foi quando ela leu que duas de suas filhas haviam se matado. Assim, Gabriel descobriu que, por causa das decisões políticas de Karl, sua mulher e filhos foram assolados pela pobreza e por doenças (o que matou outros quatro filhos). Este livro dá atenção especial para Jenny von Westphalen, a apaixonada esposa que, apesar de ser filha de um barão prussiano, teve de penhorar objetos de família para sustentar o marido. Admirada pela beleza quando jovem (o que rendia comentários maldosos quando era vista ao lado de Marx – “o homem menos atraente sobre o qual o sol brilhou”, segundo a definição de um vizinho), ela morreu com o rosto marcado por doenças e ainda foi traída pelo marido, que teve um filho fora do casamento. Um bafão só.

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    Amor e Capital, Mary Gabriel, Editora Zahar, 957 páginas, R$ 50

    5. Ah, esse coqueiro que dá coco
    Marianne North era uma vitoriana inglesa, filha de políticos influentes, que decidiu jamais se casar para poder se dedicar ao que realmente gostava de fazer: a pintura (afinal, era difícil uma mulher casada ter uma ocupação). Assim, deu duas voltas ao mundo e cruzou oito vezes o Atlântico para retratar a flora e as paisagens exóticas dos confins do mundo – entre eles, o Brasil. 112 quadros de North sobreviveram aos dias de hoje, número maior do que os de Debret ou Rugendas, que mostram como era belo o nosso país nos meados do século 19.

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    A Viagem ao Brasil de Marianne North, Julio Bandeira, Sextante, 200 páginas, R$ 60

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    6. Arte primordial
    Em 1994, três espeleólogos estavam caminhando por uma região montanhosa no sul da França quando perceberam uma pequena rajada de ar vindo do solo, sinal claro de que havia uma caverna por lá. Abriram um buraco no chão e foram parar em um enorme vão, que uma avalanche havia fechado há milhares de anos. Nas paredes, pinturas rupestres de bisões, cavalos, rinocerontes e extintos leões-da-caverna. Pelo chão, ossos de ursos, lobos e aves. A descoberta, as cavernas de Chauvet, é o registro mais antigo de arte humana: tem 32 mil anos. Pela primeira vez, uma equipe cinematográfica obteve permissão para filmar lá dentro – no caso, o diretor cult alemão Werner Herzog. E o resultado é este documentário.

    A Caverna dos Sonhos Esquecidos, nos cinemas

    7. This is it
    O novo CD dos Strokes está inteirinho, de graça, para você ouvir online. E já há quem diga que é o melhor desde seu incrível álbum de estreia, Is this it. Vai lá ouvir.

    pitchfork.com/advance/48-comedown-machine/

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