Lucy no deserto
Por
SEGUIR
SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h21 - Publicado em 2 ago 2009, 22h00
O caçador de fósseis Donald Johanson descobriu sem querer o esqueleto de um dos mais antigos ancestrais do homem. Na manhã do dia 30 de novembro de 1974, ele caminhava com um colega pelo campo de Hadar, no meio do deserto de Afar, a 180 quilômetros da capital da Etiópia, Adis Abeba. O pesquisador topou com um pequeno osso e, ao contrário do seu colega, achou que pertencia a um hominídeo. Poucos metros à frente, encontrou outro osso, e depois mais outro. Os ossos estavam bem à vista, mas só Johanson os viu. À tarde, todos os membros da expedição procuravam ossos. Encontraram 40% de um esqueleto. A canção dos Beatles “Lucy in the Sky with Diamonds” tocava em um gravador. O esqueleto foi batizado: era Lucy, uma fêmea da espécie Australopitecus afarensis, que viveu na África há 3,5 milhões de anos.
Maior buraco negro estelar da Via Láctea é descoberto a 2 mil anos-luz da Terra
Fallout: o que você precisa saber antes de assistir à série do Prime Video
O TikTok e a guerra fria tech entre EUA e China
Subsidência do solo: quais cidades litorâneas estão afundando mais rápido?
Xógum não vai ter uma segunda temporada. E não: a série não foi cancelada.
