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Por que o coração é considerado o símbolo do amor?

Sentimentos causam aperto no peito

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 dez 2016, 13h01 - Publicado em 30 set 1999, 22h00

Não há registro histórico que indique exatamente quando isso começou, mas sabe-se que a simbologia nasceu com a cultura judaica, há 3 mil anos mais ou menos.

“Os hebreus antigos já associavam os sentimentos ao coração, talvez pelo aperto no peito que realmente sentimos quando tomamos um susto, sofremos alguma angústia ou passamos por um momento de euforia”, explica o historiador Edgard Leite, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

A sensação é causada pela descarga de adrenalina, que faz a pressão arterial subir e acelera o batimento cardíaco.

Só que os antigos não conheciam o papel do coração na circulação, descoberto pelo médico inglês William Harvey (1578-1657), no século 17.

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Para os cristãos, o coração sempre abrigou a essência do ser, permitindo a aproximação entre Deus e os homens. E, como o cristianismo acredita também numa relação direta entre o amor e a espiritualidade, o coração acabou virando símbolo desse sentimento.

Os indianos também acham que o lugar do divino está no peito, mas não no coração, e sim nas cavidades pulmonares. Na Índia, porém, ninguém acredita que o amor esteja subordinado à espiritualidade. Por isso, o coração não leva tanta fama por lá.

Outros povos, como os ianomâmis da Amazônia, não relacionam o amor com qualquer um dos órgãos do corpo. Para eles, o lugar do sentimento é abstrato, em alguma parte da alma.

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