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Serial Killers – Matadores (in)comuns

Eles são os vilões do dia a dia. Não têm comparsas, não têm os aparatos estatais a seu serviço e, ainda assim, matam em massa. A seguir, serial killers que entraram pra história

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h28 - Publicado em 31 Maio 2012, 22h00

Não fale com estranhos

O ASSASSINO – BEHRAM, o Tugue, o maior serial killer da história segundo o Guiness Book.

AS VÍTIMAS – 931 pessoas, ao longo de 50 anos, entre 1790 e 1840.

LOCAL DO CRIME – Índia.

O MÉTODO – Abordava alguém, em geral um andarilho, se achegava, papo daqui, papo de lá… E na melhor oportunidade estrangulava a pessoa com um ruhmal, uma faixa de tecido, para que o sangue da “oferenda” não fosse derramado.

MOTIVO OU DESCULPA? – Matava para cumprir os rituais da seita tugue, que liderava.

LOUCURA – Behram confessou com orgulho ter liderado milhares de sacrifícios além das quase mil mortes que causou com as próprias mãos.

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O monstro dos Andes

O ASSASSINO – PEDRO ALON LOPEZ, ou Monstro dos Andes, colombiano, o 2o maior matador em série do mundo.

AS VÍTIMAS – 300 garotas de 8 a 12 anos, no fim dos anos 70.

LOCAL DO CRIME – Colômbia, Equador e Peru.

O MÉTODO – Procurava meninas nas ruas, especialmente as de “olhar inocente” e seguia-as por uns dias antes de atacar. Estuprava e matava até três meninas por semana. Em 1980 foi preso e confessou tudo.

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MOTIVO OU DESCULPA? – Alegou matar por vingança pelos abusos sexuais sofridos na adolescência, depois de ter sido expulso de casa aos 8 anos – sua mãe, prostituta, o pegou acariciando a irmã mais nova.

LOUCURA – Confessou que preferia matar equatorianas porque eram mais inocentes que as colombianas.

SUICÍDIO COLETIVO
Em 1978, o pastor americano Jim Jones não matou, mas convenceu 913 homens, mulheres e crianças a beber suco com cianureto. O maior suicídio coletivo da história aconteceu no vilarejo de Jonestown, na Guiana. Ele era chefe da seita Templo dos Povos, investigado nos EUA por abuso financeiro e sexual de seus seguidores.

O calculista

O ASSASSI NO LUIZ ALFREDO GARAVITO, ou El Loco.

AS VÍTIMAS – 140 crianças, quase sempre meninos pobres, entre 1994 e 1999.

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LOCAL DO CRIME – Mais de 60 cidades da Colômbia.

O MÉTODO – Suas vítimas eram achadas com cortes na garganta, sinais de tortura e estupro. Foi preso em 1999, acusado de abusar de um garoto de 12 anos, e confessou os outros crimes, anotados em um caderno que carregava: cada vítima era um símbolo, um por linha, em 140 linhas.

MOTIVO OU DESCULPA? – Dizia que cometia os crimes quando estava bêbado.

LOUCURA – Durante a infância, Garavito era espancado pelo pai e abusado sexualmente por dois vizinhos.

A monstra

A ASSASSINA AILEEN CAROL WUORNOS, retratada em Monster, filme que deu o Oscar de melhor atriz a Charlize Theron.

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AS VÍTIMAS – 6 homens, entre 1989 e 1990.

LOCAL DO CRIME – Rodovias do norte da Flórida, EUA.

O MÉTODO – A tiros. Alegava legítima defesa e só se entregou depois de armadilha da polícia em que sua namorada colaborou – confessou os crimes para evitar que a companheira levasse a culpa.

MOTIVO OU DESCULPA? – Era prostituta e tinha histórico de roubos e furtos. Dizia que as vítimas tentaram agredi-la.

LOUCURA – Antes de sua execução por injeção letal, em 2002, recusou a última refeição: pediu só um café. Sua última frase foi: “Só quero dizer que estou velejando com a pedra e voltarei como em Independence Day, com Jesus, em 6 de junho”.

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O maior do Brasil

O ASSASSINO – FRANCISCO DAS CHAGAS RODRIGUES DE BRITO.

AS VÍTIMAS – 41 meninos, em 1991.

LOCAL DO CRIME – Maranhão e Pará.

O MÉTODO – Estrangulava e depois cortava partes do corpo dos garotos, como o pênis e os dedos. Três meninos abordados por ele em 1989 conseguiram fugir do estrangulamento, mas foram castrados.

MOTIVO OU DESCULPA? – Dizia que obedecia vozes que o mandavam matar.

LOUCURA – Quando Francisco era criança, sua avó anotava as traquinagens do garoto e, a cada 8, o chicoteava com um cipó que ele mesmo cortava.

Por vingança

O ASSASSINO – MARCELO COSTA DE ANDRADE, conhecido como Vampiro de Niterói.

AS VÍTIMAS – 14 crianças, em 1991.

LOCAL DO CRIME – Niterói, Rio de Janeiro.

O MÉTODO – Estuprava, estrangulava, afogava ou degolava as vítimas. Chegou até a beber seu sangue, o que lhe rendeu o apelido de Vampiro.

MOTIVO OU DESCULPA? – Queria se vingar de colegas de infância do internato Casa dos Meninos, onde teria sofrido bullying. Declarava que matava só crianças porque elas não iam para o inferno. E não usava o verbo matar, só a expressão “mandar para o céu”.

LOUCURA – Era evangélico, fã de revistas pornográficas, da Xuxa e do Balão Mágico.

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