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Tesouros submersos

De cidades egípcias engolidas pelo mar a um submarino da 2ª Guerra, os melhores lugares do mundo para mergulhar em busca de história

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h20 - Publicado em 31 jul 2008, 22h00

Texto Mariana Sgarioni

CAVERNA DE COSQUER

Descoberta em 1955 por Henri Cosquer, ela abriga dezenas de pinturas – as mais antigas com cerca de 27 mil anos de idade. A entrada da caverna fica a 35 metros de profundidade. Na época em que os desenhos foram feitos, o nível dos oceanos era bem mais baixo, algo entre 110 e 120 metros.

QUEEN ANNE’S REVENGE

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Desaparecido em 1718, o navio do lendário pirata Barba Negra foi encontrado em 1996 por uma equipe de arqueólogos montada pela empresa privada Intersal. Entre os artefatos recuperados estão um canhão, balas de 24 libras, um sino de bronze e cerca de 16 mil armas de pequeno porte.

CENOTES DE YUCATÁN

As cavernas alagadas do México formaram um sistema de rios subterrâneos, usado como fonte de água potável pelos maias. Nelas, arqueólogos subaquáticos já encontraram ossadas humanas e ferramentas, que ajudaram a reconstituir o estilo de vida dos antigos habitantes da região.

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NOSSA SENHORA DE ATOCHA

O galeão espanhol afundou em 1622, vítima de um furacão. Estava carregado de ouro, prata, tabaco e índigo. Em 1986, o caçador de tesouros americano Mel Fisher localizou-o, a 17 metros de profundidade. A maior parte da carga foi a leilão – rendendo a Fisher US$ 400 milhões.

SUBMARINO I-52

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Durante a 2ª Guerra Mundial, uma força-tarefa aliada afundou o submarino japonês I-52, cuja carga incluía 2,2 toneladas de ouro. Em 1995, o americano Paul Tidwell encontrou os destroços da embarcação, a 5 240 metros. Parte do ouro foi recuperada, além de ópio e material radioativo.

NAUFRÁGIOS FENÍCIOS

Turquia, Síria, Líbano e Israel concentram milhares de naufrágios antigos, especialmente fenícios. Em 1999, o americano Bob Ballard encontrou dois navios que foram a pique por volta de 750 a.C. A carga – vinho em ânforas de cerâmica – tinha o Egito como provável destino.

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PIRÂMIDE DE YONAGUNI

Descoberta em 1986 no Japão, o monumento está em águas rasas, a 32 metros de profundidade. A simetria das linhas e a abundância de ângulos na estrutura sugerem que ela foi esculpida – talvez há 10 mil anos. Para os céticos, no entanto, trata-se de uma surpreendente obra da natureza.

MAR NEGRO

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É considerado um caldeirão arqueológico. Expedições lideradas pelo americano Bob Ballard a partir de 1999 tentaram localizar os destroços da arca de Noé. Nenhum sinal do personagem bíblico foi encontrado. Em compensação, vieram à tona artefatos arqueológicos com 7 mil anos.

HERACLEION E CANOPUS

As cidades foram engolidas pela água no século 8 a.C., depois de uma acomodação tectônica que elevou o nível do mar. As escavações, lideradas pelo francês Frank Goddio, começaram em 1991 e já revelaram centenas de artefatos arqueológicos – alguns com 3 mil anos de idade.

FAROL DE ALEXANDRIA

Uma das 7 maravilhas da Antiguidade, era um edifício monumental, com 100 metros de altura. No ano 365, terremotos derrubaram seu andar superior. E outro tremor, no século 14, levou abaixo o que restava. As ruínas foram encontradas em 1961, pelo egípcio Abu el-Saadat.

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