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O que há entre o elétron e o núcleo do átomo?

Na verdade, não há nada além da força entre as camadas

Por Redação Mundo Estranho
Atualizado em 22 fev 2024, 10h50 - Publicado em 18 abr 2011, 19h00

Não existe nenhum tipo de matéria, apenas forças que mantêm o átomo em equilíbrio. Os átomos, a menor porção da matéria, foram descobertos no início do século XIX pelo físico inglês John Dalton. Num primeiro momento, pensava-se que eles eram partículas sólidas e indivisíveis. Mas a descoberta da radioatividade – processo pelo qual os átomos perdem partículas em forma de radiação – colocou o modelo em dúvida. O neozelandês Ernest Rutherford revolucionou essa teoria ao determinar um modelo de átomo em que as partículas negativas (elétrons) giram em torno do núcleo, onde estão partículas positivas (prótons) e neutras (nêutrons). Para Rutherford, os elétrons permaneciam gravitando em torno do núcleo, como os planetas ao redor do Sol. A questão da estabilidade dos átomos foi resolvida pelo dinamarquês Niels Bohr, que aperfeiçoou a tese de Rutherford. Em seu modelo, os elétrons encontram-se girando em alta velocidade ao redor do núcleo.

A distância entre eles e os prótons permanece constante, graças à ação de forças eletrostáticas, que mantêm em repouso corpos dotados de carga elétrica. “Essa distância varia de um átomo para outro. Em um átomo de hidrogênio, o mais simples, ela é equivalente a um décimo bilionésimo de metro”, afirma o químico André B. Henriques, da USP.

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