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Os 7 lugares mais sinistros do mundo

Prepare-se para a viagem dos seus pesadelos

Por Diogo Antonio Rodriguez
Atualizado em 8 mar 2024, 11h32 - Publicado em 23 nov 2015, 17h25
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  • edição Felipe van Deursen

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    Prepare-se para a viagem dos seus pesadelos: a cratera que pega fogo há décadas, as cavernas cheias de múmias, a ponte que mata cachorros e outros lugares incrivelmente assustadores. Um roteiro que, definitivamente, não é para qualquer um

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    LUGARES SINISTROS 01

    CASA DO DEMÔNIO

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    Porta do Inferno, Turcomenistão

    O nome é Cratera de Darvaz, mas o apelido condiz com o terror. Com 60 m de circunferência e 20 m de profundidade, a Porta do Inferno é, na verdade, uma caverna que desabou. Já as chamas ocorrem porque a região está cheia de campos de gás natural, um dos principais recursos econômicos dessa ex-república soviética. Em 1971, quando descobriram a reserva, os soviéticos não tinham como armazenar o gás, que estava suspenso no ar, e não escondido no subsolo. Eles decidiram atear fogo (o que é menos prejudicial à natureza que deixá-lo disperso). Só que o incêndio jamais apagou. E a porta segue aberta

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    LUGARES SINISTROS 02

    VILA DE PANO

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    Nagoro, Japão

    Em 2005, a japonesa Ayano Tsukimi criou uma produção de espantalhos que acabaria se tornando um retrato de um país cuja população envelhece e diminui ano a ano, o Japão. A vila onde ela mora tem, hoje, só 35 habitantes. Cada pessoa que morria ou deixava a localidade à procura de emprego ganhava uma versão em boneco. Eles ficam posicionados como se fossem moradores: esperando o ônibus, sentados na escola… Hoje, já são 350 bonecos

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    LUGARES SINISTROS 03

    MÚMIAS SENTADAS

    Cavernas Kabayan, Filipinas

    Os ibaloi, etnia que habita as Filipinas, têm um método de mumificação próprio, em que se insere uma solução salgada no corpo logo após a morte. O cadáver é então colocado sobre uma fogueira para que a solução seque e o sal restante conserve o corpo. Nessas cavernas, as “múmias de fogo” eram colocadas sentadas, próximas a fogueiras. E estão lá assim, até hoje, como se estivessem prontas para levantar e sair andando

    LUGARES SINISTROS 04

    AMIGAS DO CHUCKY

    Ilha das Bonecas, México

    Situada ao sul da Cidade do México, a ilha (que na verdade é um jardim flutuante nos canais do município) é uma homenagem a uma menina que morreu afogada ali. O ermitão Julian Barrera achou o corpo da garota. Dias depois, uma boneca surgiu boiando no mesmo local e Barrera acreditou ser a alma da menina. Desde então, ele pendura pedaços de bonecas nas árvores, criando um visual pra lá de sombrio

    LUGARES SINISTROS 05

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    PONTE MATA-CÃO

    Overtoun, Reino Unido

    A cidade de Dumbarton, na Escócia, é o terror dos cachorros. Lá fica a ponte Overtoun, destino de supostos cães suicidas. Desde 1960, 50 animais pularam da ponte e morreram. Outras centenas sobreviveram à queda de 15 m. O motivo das mortes permanece um mistério. Uma pesquisa levantou a hipótese de que o forte odor que as martas, um mamífero típico europeu, deixam no local atrai os cães. Ao tentar caçá-las, eles acabam caindo da ponte. Triste

    LUGARES SINISTROS 06

    REPRESA BRASILEIRA?

    Moynaq, Uzbequistão

    Essa cidade já teve um porto e uma economia baseada na pesca. Hoje é um deserto. Quando os soviéticos desviaram rios entre o Uzbequistão e o Cazaquistão para irrigação, decretaram a lenta morte do Mar de Aral, que na verdade era um lago (e não qualquer um, mas o maior do mundo em 1960). Hoje, sobrou apenas 10% da área original do Mar de Aral. Há diversos barcos abandonados, como se fossem navios-fantasma navegando na areia. O cenário é tão surreal que está no clipe de “Louder Than Words”, do Pink Floyd

    LUGARES SINISTROS 07

    MORTE EM MASSA

    Morro das Cruzes, Lituânia

    O que é que tem 100 mil cruzes, mas não é um cemitério? É esse morro, no norte do país. Não há pessoas enterradas ali, trata-se apenas de uma homenagem aos lituanos mortos nos séculos 19 e 20, quando o país esteve na mira de russos e alemães. Durante o período soviético, o morro ficou pelado duas vezes. Mas o povo voltou a fincar suas cruzes no local

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    Fotos Wikicommons, Reuters, Creative Commons, Getty Images

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