PRORROGAMOS! Assine a partir de 1,50/semana

Quais são os gestos de saudação mais usados no mundo?

Veja quais são os gestos de saudação mais usados no mundo.

Por Texto: Fred Linardi; Ilustrações: Eduardo Vieira
Atualizado em 22 fev 2024, 11h31 - Publicado em 1 jul 2010, 20h33

Saudação mais comum no Ocidente, sobretudo entre os homens, o aperto de mão também é usado para selar acordos. A origem do gesto é incerta, mas acredita-se que tenha surgido para demonstrar que ambas as partes estavam desarmadas – já balançar as mãos seria um meio de descobrir se não havia armas escondidas na manga da camisa do seu “amigo”!

DÁ UMA CURVADINHA

O ato de curvar-se diante da pessoa é usado pela galera de vários países orientais, como Japão e Coreia. Além de sinal de saudação, pode significar respeito, gratidão ou até um pedido de desculpas. A curvadinha também pode ser acompanhada de um aperto de mão

Usado principalmente na Índia, mas também em outros países asiáticos, o famoso Añjali Mudra – pequena reverência com as mãos juntas do peito – pode ser feito em silêncio ou acompanhado da palavra namaste, que em sânscrito significa “o Deus que existe em mim saúda o Deus que existe em você”

O velho e bom tchauzinho é um dos gestos mais comuns no mundo, sendo utilizado para cumprimentar de longe, em momentos rápidos, ou, ainda, ao se despedir de alguém. Acredita-se que sua origem seja parecida com a do aperto de mão, como demonstração de que a galera está desarmada

Popularizado pela galera do surfe, em geral o shaka ou hang loose é feito junto com uma balançadinha da mão. No Havaí, diz-se que o gesto surgiu com um cara chamado Hamana Kalili, que perdeu os três dedos do meio num moedor de açúcar e, com isso, seu aceno de mão passou a ter apenas o polegar e o mindinho. Surfistas e crianças simpatizaram com a coisa e, em pouco tempo, já era uma tradição no país, se espalhando pelo mundo

Continua após a publicidade

O cumprimento ILY surgiu a partir da língua dos sinais de deficientes auditivos nos EUA, onde significa I Love You. Mas ele só espalhou mesmo como uma saudação corriqueira, nos EUA e Canadá, a partir do final dos anos 60, quando foi adotado pela galera hippie do “paz e amor”

NA ABA DO MEU CHAPÉU

A saudação em que se levanta dois dedos até certa altura da cabeça – mais ou menos onde seria a aba de um chapéu – é comum na Austrália e nos EUA. Mas só entre os homens, já que sua origem é esta mesmo: vem da época em que os homens tocavam ou tiravam o chapéu ao cumprimentar alguém

CONTINÊNCIA, VOLVER!

Feita por militares em todo o mundo, a saudação surgiu no fim da Idade Média, quando cavaleiros precisavam erguer o visor do elmo para se identificar. O movimento com a mão na testa logo passou a ser usado também na presença de soberanos, sendo incorporado mais tarde à disciplina militar

Continua após a publicidade

O dedão para cima é outra saudação quase universal. Mas o “joínha” já teve outro significado ao longo da história. Na Antiguidade, por exemplo, representava desaprovação. Há até uma polêmica em torno de seu uso no Coliseu, em Roma. Em vez de um sinal para poupar a vida de um gladiador, alguns estudiosos dizem que plateia usava o dedão para cima quando queria a morte pela espada, escondendo o dedão caso quisesse salvar a pele do cara

O popular beijinho na bochecha é comum em vários países, mas, em geral, os homens não usam a saudação entre si. Porém, em diversas regiões, como na Argentina e na Federação Russa, muitos marmanjos também trocam beijinhos quando se encontram

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY
Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Super impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 10,99/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.