Pólo aquático

No verão de 1860, fazia muito calor na Inglaterra para se jogar rúgbi. Decidiu-se então mudar o jogo para um rio, e nasceu assim o pólo aquático. A evolução das regras proibiu dar socos e chutes, atitudes que haviam feito do rúgbi um dos esportes mais duros de até então. Mas, de suas origens, o pólo aquático conservou o vigor físico de seus atletas como norma.

A AÇÃO

Cada equipe procura trocar passes para entregar a bola a um jogador desmarcado que possa atirar ao gol.

O chute ao gol deve ser feito antes de 35 segundos, após o que a posse de bola é da outra equipe.

Permanecer flutuando: um movimento circular de pés permite ao jogador tirar os braços fora da água para chutar ou passar a bola. O goleiro precisa mexer com mais força as pernas para ficar o máximo fora da água e conseguir uma melhor defesa.

FUNDAMENTOS

Cada equipe tem sete jogadores na piscina e outros seis na reserva.

Durante a partida os jogadores não podem tocar no fundo da piscina nem em suas bordas.

Os jogadores, exceto o goleiro, só podem pegar na bola com uma mão de cada vez.

A partida é dividida em quatro partes de sete minutos, com intervalos de 1,5 minuto.

CONTROLE DA BOLA

Levando a bola: enquanto nadam, os jogadores carregam a bola entre os braços. O passe ou tiro ao gol é feito com a mão aberta. A cabeça e os ombros ficam o máximo fora da água.

Agarrar a bola: coloca-se a mão na parte superior da bola, usando-se a palma e os dedos estendidos para pressioná-la contra a água.

Quando a bola salta fora da água, com a palma da mão o jogodor rapidamente a pega por baixo e a levanta.

PASSE

oda-se no comprimento do eixo longitudinal de seu corpo. Ao nadar para pegar a bola, enquanto gira, já está lançando-a.

Ao mesmo tempo que um dos braços apanha a bola na água para fazer o lançamento, o outro inicia o giro. O ombro força a girada do corpo, até as costas ficarem contra a água .

O braço lançador fica estendido e pronto para atirar.