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Por que os mamilos ficam eretos?

Acredite: existe um tipo de célula nervosa que não faz nada a não ser deixar seus mamilos durinhos - e a ciência só descobriu isso agora

Por Helô D'Angelo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
31 ago 2016, 18h30 • Atualizado em 31 out 2016, 18h59
  • Frio, susto, tesão: existem várias formas dos mamilos ficarem eretos. Só que, até agora, os cientistas não sabiam que existe um neurônio especializado em fazer isso – e só isso – no corpo. Quem descobriu foi um grupo de neurobiólogos do instituto Karolinska, na Suécia – e publicaram o achado essa semana, em um artigo que já virou polêmico (rs, brincadeirinha: polêmico, aqui, só os mamilos). 

    Por muito tempo, a ciência acreditou que os neurônios fossem todos iguais. Só muito recentemente descobriu-se que, apenas no córtex cerebral, há pelo menos 16 tipos dessas células, cada um deles especializado em uma função – embora ainda não se saiba quais são elas. Agora, os cientistas suecos mostraram que a diversidade de neurônios é ainda maior do que se imaginava – e vai além do cérebro.

    LEIA: Por que os homens têm mamilos?

    Segundo o estudo, existem pelo menos dois tipos de células nervosas especializadas: as que deixam os mamilos eretos e as que fazem com que a pele arrepie. Elas são parte do chamado Sistema Nervoso Simpático (SNS), responsável pelas reações involuntárias e automáticas, como a locomoção, a manutenção da temperatura corporal, a digestão e as decisões instantâneas – como as de conflito. 

    Segundo os cientistas, os neurônios especializados do SNL exercem essas funções a partir do controle dos músculos: quando os neurônios recebem um estímulo de “frio”, por exemplo, respondem estimulando os músculos nos locais, o que causa a ereção dos mamilos, no caso dos neurônios especializados nisso, ou o arrepio da pele, no caso das células nervosas que têm essa função. 

    Para conduzir o experimento, os cientistas examinaram células nervosas extraídas de diferentes partes do corpo de ratos de laboratório, em seus primeiros dias de vida. Ao observar o desenvolvimento dessas células, os pesquisadores perceberam que elas iam, pouco a pouco, se especializando – e descobriram que tanto as que têm como função arrepiar a pele quanto as que são especialistas em deixar os mamilos duros se desenvolvem nos três primeiros dias de vida do ratinho. 

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