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Brasil é “campeão” em estudo sobre mortes por arma de fogo

Até mesmo os Estados Unidos ficaram para trás.

Por Ana Carolina Leonardi Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
11 out 2018, 20h30
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  • O Brasil lidera a lista de mortes anuais por armas de fogo, segundo um levantamento publicado na revista científica JAMA no fim do agosto de 2018. Os dados são referentes a 2016  – e apontavam 43.200 mortes de brasileiros. A maioria delas tem como causa os homicídios, que representam 94% desse total. Estima-se que um em cada quatro mortes por homicídio no mundo aconteçam em território nacional.

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    Dos mais de 40 mil falecimentos brasileiros por arma de fogo, só, 4% aconteceu de forma não-intencional, como disparos acidentais ou erros de funcionamento. Os 2% restantes são resultado de suicídios.

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    (Arte/Superinteressante)

    País mais conhecido quanto a tiroteios e discussões sobre armas, os Estados Unidos vem logo atrás, como vice-líder do ranking geral de mortes. Mas o panorama por lá é muito diferente. A maioria gigantesca das mortes por armas de fogo são suicídios.

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    E quando o tema é suicídio, nenhum outro país do mundo faz frente aos Estados Unidos,  64,2% dos 37.200 óbitos do país no período corresponde a pessoas que tiraram suas próprias vidas – o que representa nada menos que 35% do total mundial. Diferentemente do Brasil, os homicídios representam por lá pouco mais de um terço do número absoluto.

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    (Arte/Superinteressante)

    Juntos, o Brasil e os EUA assinam 32% das mortes. A pesquisa considerou 195 países, e está disponível neste link.

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    (Arte/Superinteressante)

    Países latino-americanos completam o top 6 dos que mais matam, representando 50% dos óbitos do mundo todo. São eles México, Colômbia, Venezuela, e Guatemala. O curioso é que, apesar das altas taxas, essas nações, somadas, acumulam menos de 10% da população mundial. Ou seja: é pouca gente para muita morte.

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    (Arte/Superinteressante)
    (Arte/Superinteressante)

    O ano de 2016 contabilizou 251 mil mortes no mundo causadas por armas, considerando as modalidades principais (homicídios, acidentes e suicídios). Em comparação ao ano de 1990, o aumento foi de 209.000.

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