A indústria automobilística americana está testando o uso de fibras óticas nas velas de ignição para registrar como se comportam as faíscas que fazem o motor dos carros funcionar. Essas fibras, que servem como uma espécie de olhos dentro da câmara de combustão, permitem aos técnicos verificar a luminosidade das faíscas, emitidas pelas velas em atividade. As informações são captadas por uma válvula amplificadora de luz, ligada a um aparelho analisador fora do motor. Com o auxílio de um programa especial de computador é possível comparar a freqüência e a direção das faíscas. Dessa forma pretende-se melhorar o desempenho das velas e assim assegurar uma regulagem perfeita do motor.