O ritmo vai ser mais alucinante
Barrett, presidente da Intel, conta que vêm aí os biochips, aqueles que se parecem com o DNA.
“Para prognosticar a próxima década, eu gostaria de olhar um pouco para trás. A indústria dos computadores tem apenas dezesseis anos de idade e já produz 150 milhões de unidades por ano. Devemos nos perguntar: os próximos dez anos devem ser tão excitantes como os últimos dezesseis? Suspeito que sim. O crescimento do mercado de computadores não dá sinal de que vai parar ou diminuir. Noventa por cento do planeta ainda não está computadorizado. No terreno da tecnologia, as perspectivas são animadoras. A lei de Moore, pela qual a quantidade de transistores dentro de um chip dobra a cada dezoito meses, deve se manter por mais dez ou doze anos. Nesse período veremos novas tecnologias, como a dos biochips. Mas ainda acho que levará mais de uma década para que elas entrem no mercado.”