Tech: os 4 gadgets mais interessantes de maio de 2025
Um robô que limpa a casa com ozônio, halteres que ajustam o peso sozinhos, vídeo anamórfico nas GoPro - e um teclado gamer tão bom que foi proibido.

O teclado ilegal
O Razer Huntsman V3 Pro usa switches (os sensores que ficam sob as teclas) do tipo analógico, com sensibilidade ajustável. Mas o mais interessante é o recurso Snap Tap, para games de tiro.
Se você estiver andando para a esquerda (pressionando A), por exemplo, pode virar para a direita (apertando D) antes mesmo de soltar a tecla anterior: o teclado entende o comando mesmo assim. Isso torna os movimentos mais ágeis, e dá uma bela vantagem nos jogos – tanto que o Snap Tap já foi proibido em alguns deles, como Counter-Strike 2.

Halteres digitais
A estação de treino Connected Dumbbells, da marca Technogym, tem halteres que mudam de peso, ficando com 2 kg a 24 kg, de acordo com o seu plano de musculação (que você configura num app) e o exercício que você está realizando.
O aparelho “gruda” automaticamente mais ou menos placas de massa nos halteres – que também contam o número de repetições e a quantidade de peso deslocado. Um produto bem interessante. Pena que custe tão caro: no Brasil, é vendido por R$ 40.890.

GoPro anamórfica
As lentes anamórficas “espremem” a imagem, capturando um ângulo de visão maior. Depois, quando você vai assistir ao que gravou, o vídeo é descomprimido e volta a ficar no formato correto – sem as deformações típicas das lentes grande-angulares.
Essa tecnologia foi criada para o cinema, e é muito usada em Hollywood. Agora chega à câmera GoPro, que está ganhando uma lente anamórfica (US$ 130). A lente é compatível com a GoPro Hero13 (US$ 400) e permite filmar no formato ultrawide 21:9 (bem mais largo que o 16:9 convencional).

Lavagem com O3
Além de limpar carpetes e pisos de madeira, o aspirador robótico eufy S1 Pro lava pisos frios, com água. Ele também gera o próprio ozônio, que é usado para desinfetar o chão (e promete eliminar 99,99% das bactérias).
A base de carregamento do aspirador [a torre vertical, na foto acima] faz a eletrólise da água, separando os átomos de hidrogênio e oxigênio – que então são combinados ao oxigênio do ar, formando ozônio (O3), que é naturalmente antisséptico.
O aspirador, que custa US$ 1.500, volta sozinho para a base quando precisa recarregar a bateria.