Feia ou mais ou menos? Dá na mesma!
Betty, a mais ou menos
Uma pesquisa publicada no Jornal de Neuropsicologia, da University College, em Londres, analisou as partes do cérebro que acendiam quando as pessoas viam algo bonito, feio, ou neutro. Resultado: quando comparavam duas coisas, uma bonita e outra feia, duas regiões diferentes do córtex motor piscavam. Até aí, tudo bem, é bom que a gente saiba mesmo a diferença entre as duas coisas.
O curioso é que, quando comparava-se o neutro com o feio, nada acendia no cérebro. Não rolava atividade nenhuma! O que pode deixar a entender que um: coisas feias e blasés não nos estimulam (de jeito nenhum), ou dois: não diferenciamos o “mais ou menos” do “bem ruim”.
De qualquer maneira, é um alerta pra quando você quiser dizer que pegou uma menina (ou menino) bonitinha(o) na balada. Bonitinha quer dizer mais ou menos. E agora, mais ou menos pode querer dizer outra coisa…