As americanas Pauline Moreno e Debra Lobel ficaram conhecidas na Califórnia (EUA) por causa da polêmica em torno do retardo da puberdade do filho Tommy, de 11 anos. De acordo com as mães, o menino diz ser uma menina e se comporta como tal desde os 3 anos de idade.
Na intenção de dar mais tempo a Tommy para que ele tenha certeza sobre o próprio gênero, o casal concordou em medicar o filho com bloqueadores de hormônios até os 15 anos , quando julgam que Tommy estará mais maduro e decidido para dizer se é homem ou mulher.
O diretor da ONG californiana Gender Spctrum, Joel Baum, defendeu publicamente que o retardo da puberdade dá às famílias e às crianças a oportunidade de tomar a decisão certa. Já Paul McHugh, professor de psiquiatria da Johns Hopkins University, comparou a prática a abuso infantil e alegou que “isso é como fazer lipoescultura em uma criança com anorexia”.
Por enquanto, o garoto se recusa a usar roupas de menino e gosta de ser tratado por Tammy.
*Com informações de oglobo.com