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Adam Smith: o que é a “mão invisível do mercado”?

Segundo o mais importante teórico do liberalismo, o mercado cria, por si só, um cenário de equilíbrio – sem a "mão visível" do Estado. Entenda.

Por Luisa Costa
18 nov 2022, 10h11

É uma expressão cunhada pelo economista Adam Smith, no livro A Riqueza das Nações, do século 18. Segundo esse escocês, considerado o mais importante teórico do liberalismo, quando pessoas e empresas interagem na economia, atuam como se fossem guiadas por uma “mão invisível”, que as leva a resultados desejáveis de mercado – por “mercado”, aqui, entenda o conjunto de cidadãos que negociam bens e serviços entre si.

“Mão invisível” é uma metáfora para a visão de que, se todas as pessoas forem deixadas livres para agir em interesse próprio, buscando maximizar os próprios lucros, o mercado vai entrar em equilíbrio naturalmente e atingir o melhor desfecho possível, sem que haja necessidade de o Estado intervir (por exemplo, regulando preços).

A ideia é que, se as pessoas tiverem total liberdade para comprar e vender quaisquer coisas, os dois lados vão querer tirar a maior vantagem possível desse processo. Normal: quem compra quer o produto de melhor qualidade e mais barato; quem vende, quer gastar o mínimo possível para produzir, e deseja fazê-lo pelo maior preço possível. E a tendência é que, num cenário de livre concorrência, se chegue a um equilíbrio bom para as duas partes. Uma harmonia, de acordo com Smith, criada pela mão invisível do mercado – e não pela “mão visível” do Estado.

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Pergunta de Keity Mascarenhas, Braga, Portugal.

Fonte: Livro Introdução à Economia, de Gregory Mankiw.

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